Depois da nossa aula de ontem resgatei alguns materiais que já tinha lido sobre a Geração Y, a maioria discorrendo sobre os desafios encontrados pelas organizações em engajar esses profissionais. Como vimos eles têm pressa, necessidade de reconhecimento e de identificar com a cultura organizacional, curiosidade, criatividade e informalidade.
As organizações vêm passando por muitas mudanças: globalização, alteração do perfil do consumo, novas formas de negócio, etc. E, no meio desse turbilhão, quais são as competências exigidas aos gestores para lidar com todas essas transformações e ainda liderar pessoas com perfis diferentes na mesma equipe?
Na verdade, são algumas apresentadas por esse novo perfil profissional: Estar preparado para lidar com problemas, necessidades e tecnologias que ainda não existem, liderança 360º (da equipes, de pares, de líderes, de clientes, de mercado) – a influência é uma questão chave para o engajamento e habilidade em formar outros líderes (reconhecimento e carreira para a equipe).
As organizações vêm passando por muitas mudanças: globalização, alteração do perfil do consumo, novas formas de negócio, etc. E, no meio desse turbilhão, quais são as competências exigidas aos gestores para lidar com todas essas transformações e ainda liderar pessoas com perfis diferentes na mesma equipe?
Na verdade, são algumas apresentadas por esse novo perfil profissional: Estar preparado para lidar com problemas, necessidades e tecnologias que ainda não existem, liderança 360º (da equipes, de pares, de líderes, de clientes, de mercado) – a influência é uma questão chave para o engajamento e habilidade em formar outros líderes (reconhecimento e carreira para a equipe).
Na sua opinião, quais os aprendizado que os gestores podem ter com a Geração Y?
Postado por Carolina Menezes
Agilidade, flexibilidade, dinamicidade e rotina aliada a tecnologia. Por outro lado, os gestores devem lidar com a superficialidade de conhecimento, carreiras meteóricas pouco sólidas.
ResponderExcluirMais uma transição cultural no trabalho assim como a ocorrida entre "Babyboomers" e "X" hpa algumas décadas.
eu acredito que por um lado é bom, traz uma certa mobilidade para empresa, faz com que as emrpesas começem a repensar conceitos, regras, etc.mas outro as empresas tem que estar preparada para lidar com essa nova geração e principalmente com as mudanças...
ResponderExcluirFlávia Tonsa
Eu acredito que o principal q a geração Y agrega é a questão do "desapego", pois tudo muda muito rápido e eles não se abalam com isso..o que é muito bom!
ResponderExcluirPatrícia Rodrigues Correia
Carol,
ResponderExcluirSua pergunta é muito importante... se cada líder atual se fizesse essa pergunta dentro das organizações seria ótimo! Nós consultores perguntamos aos líderes o que eles estão aprendendo com essa "moçada" que está aí e o que percebo de mais relevante é o seguinte:
- Hoje o Líder precisa ter muito mais competências de Influência na Equipe (Comunicação, Argumentação e Negociação) do que de Comando ( Diretividade ), pois essa "moçada" vai responder aos desafios e atingir os resultados se realmente acreditarem na causa, se estiverem convencidos de que faz sentido a sua atuação. Precisa explicar o "porque" sim, não vale mais o ditado "Manda quem Pode e...". Lembrando das aulas do Prof. Brandão: " O Cara da Geração Y precisa ver sentido naquilo que está fazendo...".
Essa discussão é fundamental , obrigada pelo post, simples (não simplório) e efetivo!!
Malu Daparte
Eu acredito que o principal é que as pessoas não usam a empresa como parte de si, não funciona mais assim, eu sou o João da empresa tal, as pessoas trabalham para a empresa e não vivem por ela, a geração Y exige qualidade de vida e se não for dada as condições necessarias para exerger o trabalho ela parte para outra.
ResponderExcluirAnderson Ferreira.