quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Plano de Cargos e Salários


Recebi esse artigo da revista Venda Mais e achei interessante compartilhar.

Plano de cargos e saláriosComo estão estruturados os cargos de sua empresa, Plinio? De que forma são definidas as atribuições, os deveres e as responsabilidades de cada colaborador? Como são estabelecidos os níveis salariais praticados? Se você já se confundiu com essas perguntas, é muito provável que precise implementar um plano para organizar cargos e salários em sua companhia. A ferramenta não é nova, porém sua aplicação nunca foi tão importante num mercado cada vez mais competitivo, em que não se roubam apenas clientes da concorrência, mas também os melhores profissionais.O Plano de Cargos e Salários (PCS) é um dos principais instrumentos de gestão, que garante o equilíbrio interno (relação entre cargos e salários) e externo (realidade de mercado) e tem o objetivo de estabelecer políticas e critérios claros de remuneração essenciais à captação e retenção de talentos, delineamento de carreira, gestão de custos, desenvolvimento de pessoal e melhoria do clima organizacional. Um PCS celebra a igualdade interna, na qual não valem as leis do “achômetro”, do amigo ou de quem indica. É o conceito de justiça no peso relativo dos cargos, ou seja, quanto mais importante for, mais vale.Além de pagar muito para um cargo e oferecer remuneração incapaz de atrair os melhores talentos, as empresas que não dispõem de um PCS convivem todo dia com a dificuldade de explicar internamente por que fulano ganha mais que sicrano, sem contar a ausência de um método comprobatório. Essas companhias tratam os salários no caso a caso, sem critérios seguros e uma base clara de valores – o que certamente resultará em funcionários insatisfeitos, líderes inseguros na gestão salarial e colaboradores saindo para ganhar mais. Sem um PCS, reina a desordem na fixação das remunerações, levando a um caos que certamente vai gerar descontentamentos, problemas trabalhistas e perda de talentos.A essa altura, você deve estar se perguntando se é preciso contratar uma consultoria especializada ou se líderes e recursos humanos podem dar conta da elaboração de um PCS. Se a empresa tiver um departamento de RH com profissionais que conheçam os métodos para a execução desse plano, ele pode ser desenvolvido internamente. Caso contrário, é recomendável e mais seguro contratar uma consultoria.Outra dúvida comum é quanto custa implementar um PCS. Isso depende do porte da organização e da quantidade de cargos envolvidos, mas está ligado ao acréscimo inicial na folha de pagamento, ao tempo investido pelos funcionários no processo e à remuneração de consultores externos.De qualquer forma, especialistas são unânimes em afirmar que o investimento vale muito mais que conviver com a ausência do plano. Sem dúvida, custa bem menos que perder os melhores talentos para seus concorrentes e ter de buscar outros profissionais no mercado para então desenvolvê-los.Já que o investimento vale a pena, que tal conhecer as principais etapas da instalação de um PCS? Um dos primeiros passos para isso é a coleta de dados para elaborar as descrições dos cargos, que devem conter os aspectos essenciais da função (o que faz, como faz, para que faz), assim como as especificações, competências e habilidades para o pleno desempenho dela.Um dos métodos mais eficazes é fazer com que os próprios ocupantes dos cargos preencham as descrições, que serão validadas pelos líderes. No caso de cargos mais operacionais, a descrição é feita pelos superiores imediatos.É possível que, nessa fase, você identifique alguns colaboradores que não tenham os requisitos mínimos para o cargo, mas que estão na função. Então, a empresa deve estabelecer programas de desenvolvimento com prazos e condições para que eles se qualifiquem. Não se pode, de uma hora para outra, exigir que tenham esses requisitos, pois até antes do PCS estavam atuando de acordo com as qualificações que possuem. Não é em virtude do plano que eles não servem mais para a companhia e não atendem às especificações do cargo.
Postado por Ana Vicente

ANALFABETISMO FUNCIONAL

O Analfabetismo Funcional constitui um problema silencioso e perverso que afeta as empresas. Não se trata de pessoas que nunca foram à escola. Elas sabem ler, escrever e contar; chegam a ocupar cargos administrativos, mas não conseguem compreender a palavra escrita. Bons livros, artigos e crônicas, nem pensar! Computadores provocam calafrios e manuais de procedimentos são ignorados; mesmo aqueles que ensinam uma nova tarefa ou a operar uma máquina. Elas preferem ouvir explicações da boca de colegas. Entretanto, diante do chefe - isso quando ele é mesmo um chefe - fingem entender tudo, para depois sair perguntando aos outros o que e como deve ser realizado tal serviço. E quase sempre agem por tentativa e erro. O caro leitor deve estar imaginando que esse problema afeta apenas uma parcela mínima da população. Não é verdade. Calcula-se que, no Brasil, os analfabetos funcionais somem 70% da população economicamente ativa. No mundo todo há entre 800 e 900 milhões deles. São pessoas com menos de quatro anos de escolarização; mas pode-se encontrar, também, pessoas com formação universitária e exercendo funções-chave em empresas e instituições, tanto privadas quanto públicas! Elas não têm as habilidades de leitura compreensiva, escrita e cálculo para fazer frente às necessidades de profissionalização e tampouco da vida sócio-cultural.
A queda da produtividade provocada pela deficiência em habilidades básicas resulta em perdas e danos da ordem de US$ 6 bilhões por ano no mundo inteiro.
Por que? Porque são pessoas que não entendem sinais de aviso de perigo, instruções de higiene e segurança do trabalho, orientações sobre processo produtivo, procedimentos de normas técnicas da qualidade de serviços e negligência dos valores da organização empresarial. Eis aí o "Calcanhar de Aquiles" de tantas organizações: Declaração e Prática de Valores. E o que são esses Valores? São crenças e princípios que orientam as atividades e operações de uma empresa, independente de seu porte ou ramo de atividade. Seus dirigentes devem mostrar, na prática, que os sistemas, procedimentos e atitudes comportamentais são respeitados e coerentes com os valores estabelecidos em função de seus clientes e da ética dos negócios. Se não for assim, os resultados serão desastrosos. Quem não se lembra de manchetes de jornais mencionando "problemas inesperados" que abalaram a imagem de tantas empresas? Um defeito no chip Pentium da Intel levou-a a substituir o produto no mercado. Um número desconhecido de cápsulas de Tylenol contaminado com cianureto mata oito pessoas nos Estados Unidos; a Johnson & Johnson retira todos os frascos do mercado americano e tem um prejuízo de US$ 100 milhões! Alguém tem dúvida de que tais exemplos, entre tantos, não sejam efeitos da ignorância?

Esses índices tão altos de analfabetismo funcional no Brasil devem-se à baixa qualidade dos sistemas de ensino (tanto público, quanto privado), ao baixo salário dos professores, à desvalorização e desmotivação dos professores, à progressão continuada (ou aprovação automática), à falta de infraestrutura das instituições de ensino (principalmente as públicas) e à falta de hábito e interesse de leitura do brasileiro. Em alguns países desenvolvidos e/ou com um sistema educacional mais eficiente, esse índice é inferior a 10%, como na Suécia, por exemplo.

Para que o analfabetismo funcional se erradique só existe uma saída: educar e treinar para a qualidade. E qualidade não tem custo; é investimento. O custo da qualidade é a despesa do trabalho errado, mal feito, incompleto, sem profissionalismo. É o custo do analfabetismo funcional!


Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Analfabetismo_funcional
http://www.guiarh.com.br

Postado por: Cristina Zafred Zanaga

O Estagiário


Um Presidente de uma determinada empresa, casado há 25 anos, está na maior dúvida se transar com a mulher, depois de tanto tempo de casamento, é trabalho ou prazer. Na dúvida, ligou pro Diretor Geral e perguntou-lhe o que ele achava.



O Diretor ligou pro Vice-Director e fez a mesma pergunta. O Vice-Director ligou pro Gerente e fez a mesma pergunta.



E assim seguiu-se a corrente de ligações até que a pergunta chegou ao Sector Jurídico e o Advogado perguntou como de praxe, pro Estagiário que estava todo afobado fazendo mil coisas ao mesmo tempo.



- Rapaz, você tem um minuto pra responder se quando o Presidente da empresa transa com a mulher dele é trabalho ou prazer???



- É prazer, Doutor!!! - respondeu o Estagiário prontamente e com segurança.



- Ué? Como é que você pode responder isso com tanta segurança e certeza?



- É que... Se fosse trabalho, já tinham mandado eu fazer !!!


Recebi este e-mail de um colega do grupo e achei apropriado.
Postado por Ana Vicente

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Linkedin


O Linkedin não precisa de convite. Acesse a página através do endereço www.linkedin.com e se inscreva. Preencha o formulário inicial com seus dados pessoais, uma foto "bem profissional" e seu currículo. É muito bom preencher os dados do currículo em inglês/espanhol, pois as chances de um emprego melhor crescem.

Depois que preencher criteriosamente esse formulário inicial e ter seu perfil incluso, comece a procurar por conhecidos que estejam no Linkedin. Basta escrever o nome e sobrenome da pessoa procurada no box que está no topo da página à direita. É possível encontrar mais pessoas através de algum amigo que já esteja no Linkedin. Quando encontrar alguém conhecido, acesse perfil dessa pessoa e clique no link para convidá-lo a fazer parte do seu networking.

Posteriormente, você pode escolher alguns desses amigos/contatos para solicitar recomendação. Há um link específico para isso (lado direito da tela em cada perfil que você visitar). Quanto mais recomendações conseguir, melhor. Isso dá um peso maior ao seu perfil.

Através de algum amigo, pode-se também ser apresentado para algum outro contato que não é seu conhecido, mas que pode vir a lhe ajudar a se recolocar no mercado.

No box de pesquisa, também é possível procurar por vagas abertas para sua profissão ou por empresas.

O Linkedin é um excelente networking.

Mas lembre-se o importante nesta ferramenta não é a quantidade de contatos, mas sim a "qualidade". Muito nem sempre significa será eficiente.

Boa sorte e até a próxima!

Postado por: Cristina Zafred Zanaga